Quarta-feira da 1ª Semana da Quaresma

HORA GRAVE

Quem chora agora em algum lugar do mundo,
sem razão chora no mundo,
chora por mim.

Quem ri agora em algum lugar da noite,
sem razão se ri na noite,
ri-se de mim.

Quem anda agora em algum lugar do mundo,
sem razão anda no mundo,
vem para mim.

Quem morre agora em algum lugar do mundo,
sem razão morre no mundo,
olha pra mim.

(Rainer Maria Rilke)

Terça-Feira da I Semana da Quaresma

Não é tarde nem é cedo para nos decidirmos pelo bem. Nunca é tarde nem cedo para uma pessoa se arrepender, para perdoar, para agir com justiça, para complementar a Deus. É sempre hra de cada um se decidir a lutar pelas coisas que valem a pena. Porque será que adio?

(Vasco Pinto de Magalhães)      

Segunda-Feira da I Semana da Quaresma

Entre os cristãos do Oriente, há alguns que se entregam à oração do Nome de Jesus. Para alguns, dizer e voltar a dizer - "Jesus"- proporciona um estado interior de proximidade com ele.

Pelo mundo fora, há outros cristãos que rezam vezes sem conta com palavras como estas: "Jesus Cristo, não permitas que as trevas se apoderem de mim, concede-me a graça de acolher o teu amor." Ou então proferem esta oração antiga: "Que nada te pertube, só Deus basta." Ou ainda, a toda a hora: "a minha alma está sedenta, ansiosa por abandonar tudo nas tuas mãos, Cristo." E eis que a nossa espera encontra paz.

(Irmão Roger, de Taizé)

1º Domingo da Quaresma

A tentação, Senhor Jesus,
à que tu também és submetido,
não é uma questão de um só momento:
é uma experiência prolongada
através da qual se torna evidente a tua fidelidade ao Pai,
a tua confiança n'Ele
e a disponibilidade em enfrentar
esta missão que Ele te confiou
num modo que não se cansa de surpreender os homens.
Há que dar início à luta,
um combate a enfrentar,
porque a estrada que conduz ao Reino
não é uma cómoda auto-estrada
de duas largas faixas,
e nem sequer uma ladeira de fácil descida.
Tu, Senhor, trazes uma boa-nova
o cumprimento das promessas:
Deus visitou e redimiu o seu povo,
liberta a todos de suas prisões.
Mas para entrar na alegria
e na paz que Tu nos propões, devemos converter-nos
dispostos a mudar de vida.
Devemos lutar a fundo, fortes e seguros, como Tu,
confiantes somente na resposta do Pai.
Amen.

Quinta-feira depois das Cinzas

Coração Santíssimo de Jesus,
Fonte de todo o Bem,
nós Vos adoramos e Vos damos graças
e, vivamente arrependidos dos nossos pecados,
nós Vos apresentamos o nosso coração contrito.
Tornai o nosso coração humilde, paciente, puro,
e, em tudo, conforme aos vossos desejos.
Protegei-nos dos perigos e das tentações
e consolai-nos nas aflições do dia-a-dia.
Concedei-nos nas nossas necessidades
quer espirituais quer materiais.
Derramai com abundância a vossa bênção
sobre nós e sobre as nossas actividades,
e dai-nos a graça de vivermos no bem
e de, no fim dos nossos dias, morrermos em paz.
Amen.

Quarta-feira de Cinzas

Pai de misericórdia,

recebe em sacrifício o nosso coração contrito.

Faz que, pela penitência e pela caridade,

nos afastemos do caminho do mal

a sejamos livres do pecado,

a fim de que nos prepararmos 

para celebrar fervorosamente a Paixão de Cristo, teu Filho.

Nós te oferecemos também

a nossa disponibilidade e o nosso zelo

para colaborarmos no regresso

dos teus filhos pródigos.

Amen.

(Acto de Oblação dos religiosos Scj para o dia de Quarta-feira de cinzas)

VII Domingo do Tempo Comum

Tu, meu Senhor, és um Deus criativo,

em contínua atividade, e tudo crias sem nunca Te repetires.

Não criaste nenhum homem igual a outro homem

e nem mesmo um fio de erva ou um floco de neve.

Do Teu palanque de glória

abeiras-Te para observares e bendizeres as Tuas obras

e sorris feliz

porque tudo está revestido da tua beleza.

Porém, sinto-me em falta, Senhor,

porque eu percorro a vida

sem tomar consciência dos milagres que me rodeiam

e estou mais atento a ver uma flor que murcha

do que a ver as rosas que estão a desabrochar.

Ajuda-me, Senhor, a maravilhar-me,

com os olhos plenos de pasmo, pela beleza que vejo,

pelo bem que encontro, pelo verdadeiro que descubro,

pelo novo que me realegra,

pelo coração que bate, mesmo quando durmo,

pela respiração que faço, mesmo se não penso nela,

pela lua que dá asas aos meus sonhos,

pelo desconhecido que ontem me sorriu

de modo que possa fazer de cada dia

um hino de louvor e de adoração a Ti,

que sempre e em todo o lado realizas coisas maravilhosas.

Amen.

Sábado da VI Semana do Tempo Comum

Dou graças ao Senhor nosso Deus
cuja obra foi tal que ele teve
de repousar dela!
Ele fez o céu e não consta
que tenha repousado por isso.

Fez também a terra e nunca
li que tenha repousado!
Fez o sol, a lua e as estrelas,
e nem nesse caso consta que tenha repousado.

Mas eis que leio que ele fez o homem
e então repousou,
pois tinha feito alguém
a quem ele pôde perdoar os pecados!

Ou então, talvez já se tivesse
antecipado o mistério
da paixão futura do Senhor,
ou tivesse sido revelado que
Cristo repousaria como homem,

Ele que desde todo o sempre
preparou o repouso
num corpo para a redenção
do homem, de acordo com o que ele
próprio disse com justeza:
“Deitei-me e dormi; acordei:
o Senhor me sustenta” (51 3,6).

(Santo Ambrósio)

Quinta-Feira da VI Semana do Tempo Comum

SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 


A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.


Enaltecei comigo o Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade.


Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.

Quarta-Feira da VI Semana do Tempo Comum

Senhor, quem entrará no santuário pra te louvar?

Quem tem as mãos limpas e o coração puro,

Quem não é vaidoso e sabe amar.


Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar.

Ó dá-me mãos limpas, e um coração puro,

Arranca a vaidade, ensina-me amar.


Senhor, já posso entrar no santuário pra te louvar.

Teu sangue me lava, Teu corpo me queima,

O Espírito Santo inunda meu ser.

Terça-Feira da VI Semana do Tempo Comum - São Cirilo e São Metódio

Poucos os operários, poucos trabalhadores 

E a fome do povo aumenta mais e mais.

És o Senhor da messe, ouve esta nossa prece, 

Põe sangue novo nas veias da tua Igreja.

Falta pão porque falta trigo. 

Falta trigo porque não semeiam 

E faltam semeadores porque ninguém foi lá fora chamar. 

Falta fé porque não se ouve.

Não se ouve porque não se fala 

E falta esse jeito novo de levar luz e de profetizar. 

Falta gente pra ir ao povo, 

Descobrir porque o povo se cala. 

Pastores e animadores pra incentivar o teu povo a falar.

Falta luz porque não se acende.

Não se acende porque faltam sonhos 

E falta esse jeito novo de levar luz e falar de Jesus.

Segunda-Feira da VI Semana do Tempo Comum

"Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para distinguir umas das outras".

1. ACEITAR AS COISAS QUE NÃO POSSO MODIFICAR:
São muitas as coisas que não posso modificar; o passado, o futuro e nem outras pessoas.
Preciso aceitar o facto de que posso ser atencioso e bondoso com os meus familiares, porém não posso mudar a maneira de eles agirem e de pensarem. Eles continuarão a fazer as coisas à sua maneira. A quem posso eu mudar? A MIM MESMO.
2. CORAGEM PARA MUDAR AQUELAS QUE POSSO:
Isto é, mudar a minha maneira de ser.
Senhor! Permite-me mudar os meus sentimentos em relação aos outros. Invés de criticá-los, devo aceitá-los como eles são e estar interessado nos seus problemas, invés de ignorá-los  devo ser afectuoso com os outros, e não me mostrar frio e insensível.
Permita-me Senhor, que eu mude as minhas emoções, colocando esperança, amor, coragem, paz e alegria na minha vida,no lugar da amargura, temor, desgosto, ódio e ressentimento. Todas estas coisas eu posso modificar, se eu for suficientemente inteligente para reconhecer a necessidade de fazê-lo.
3. SABEDORIA PARA DISTINGUIR UMAS DAS OUTRAS:
Se vejo coisas de que não gosto, é hora, é hora de examinar a MIM MESMO: as minhas atitudes, as minhas reações e reconhecer que necessito mudar algumas delas.
Examinaremos uma vez, outra e mais outras, antes de criticar os outros. Compreendo que a minha vida está intimamente ligada a outras vidas, mas estou tenho a  sabedoria suficiente para entender que não posso mudar os outros, mas que posso mudar, a minha maneira de pensar, actuar e reagir. Então, a resposta à minha Oração é DEVO E POSSO MUDAR SOMENTE A MIM MESMO.
   

VI Domingo do Tempo Comum

Mas ainda existe pecado, Senhor?

E o que é o pecado?

Sim, bem sei, que o há, porque aprendi na catequese:

é a violação voluntária da tua lei.

Mas então surge a dúvida:

então será que todos cumprem a tua lei

uma vez que já ninguém pede o sacramento do perdão?

Talvez a questão se põe mais a montante:

Mesmo que homem creia em Ti, te ama verdadeiramente?

Eis a questão essencial:

o pecado é a traição ao teu amor, a recusa, a rejeição.

Pecado é não amar-Te e não amar os irmãos em Ti.

Não há crise de pecado,

infelizmente são tantas as ofensas à vida, à verdade,

à dignidade do homem, à justiça

à sacralidade do corpo.

Hoje há crise do verdadeiro amor por Ti.

Amamos mais nós próprios que a Ti,

amamos mais o dinheiro que a Ti,

amamos mais o mundo que a Ti.

Envia-nos homens e mulheres que Te amem verdadeiramente,

que nos abanem do nosso turpor,

que nos contagiem com o seu exemplo de vida vida para Ti.

Regressaremos ao Teu amor e Te pediremos perdão

por ter pecado, por não Te ter amado verdadeiramente.

Amen.

Quinta-Feira da V Semana do Tempo Comum

Senhor da vida, faz-me contagiar a tua vida
aos meus actos e a quem vive à minha volta!
Sei que a tua vida tudo transforma em bem,
ela a tudo dá sentido, até ao que sentido não tem,
ela dá vigor, certeza, esperança, segurança e paz
usa-me como instrumento desse grande dom.

Senhor da vida, faz-me contagiar a tua vida
onde ela não está ou está moribunda, doente.
todos os seres vivos tem a vida que lhes deste,
para que te louvem e se multipliquem em vida
assim, Te honram e Tu os defendes e proteges.
Que eu, em tudo, promova o respeito à vida.

Senhor da vida, faz-me contagiar a tua vida
aos homens, meus irmãos e teus preferidos!
É que muitos deles não sabem que existes
e desconhecem a vocação a que os chamas,
porque vivem distraídos em coisas efémeras.
Que eu os saiba conduzir a Ti, fonte da vida!

Senhor da vida, faz-me contagiar a tua vida
a todos os meus desejos, sentimentos, actos!
É que, por vezes, faço acções de não vida,
mas, se me possuíres com o teu Espírito
todo o meu ser será reflexo da divindade
e outros por mim, virão à Tua fonte divina.

Senhor da vida, faz-me contagiar a tua vida

Quarta-Feira da V Semana do Tempo Comum

Não faças a ninguém aquilo que não queres que te façam a ti. Reparte o teu pãocom os famintos e os indigentes; e agasalha com as tuas vestes os que não têm com que se cobrir. Busca sempre o conselho de uma pessoa prudente. Bendiz o senhor em todo o tempo e pede-Lhe que oriente os teus caminhos, para que cheguem a bom termo todos os teus projectos.

(Tob 4,16-17.19-20)

Terça-Feira V Semana do Tempo Comum - As Cinco Chagas do Senhor

O culto das Cinco Chagas do Senhor, isto é,as feridas que Cristo recebeu na cruz e manifestou aos Apóstolos depois da ressureição, foi sempre uma devoção muito viva entre os portugueses, desde os começos da nacionalidade. São disso testemunho a literatura religiosa e a onomástica referente a pessoas e instituições. Os Lusíadas sintetizam (I,7) o simbolismo que tradicionalmente relaciona as armas da bandeira nacional com as Chagas de Cristo. Assim os Romanos Pontífices, a partir de Bento XIV, concederam para Portugal uma festa particular que ultimamente veio a ser fixada neste dia.

Jesus aparece segunda vez e não espera que Tomé O interrogue, ou Lhe fale como aos discípulos. O Mestre antecipa-se aos seus desejos, fazendo-lhe compreender que estava presente quando falou daquele modo aos companheiros. Na censura que lhe faz serve-Se das mesmas palavras e ensina como deverá proceder para o futuro. Depois de dizer: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; mete a tua mão no meu lado, acrescenta: Não sejas incrédulo, mas crente. Tomé duvidou por falta de fé. Ainda não tinham recebido o Espírito Santo. Mas isso não voltaria a acontecer; a partir de então manter-se-iam firmes na fé. Cristo, porém, não Se ficou nesta admoestação e insistiu novamente. Tendo o discípulo caído em si e exclamado: Meu Senhor e meu Deus, disse-lhe Jesus: Porque Me viste, acreditaste. Felizes os que, sem terem visto, acreditaram.

É próprio da fé crer no que não se vê. A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das que não se vêem. Com efeito, o divino Mestre chama felizes, não só os discípulos, mas também todos aqueles que no decurso dos tempos acreditarão n’Ele. Dirás talvez: Mas na verdade, os discípulos viram e creram. É certo; no entanto, não precisaram de ver para acreditarem. Sem quaisquer exigências, bastou-lhes ver o sudário para logo aceitarem o acto da ressurreição e acreditarem plenamente, antes mesmo de verem o corpo glorioso de Jesus. Portanto, se alguém disser: «Quem dera ter vivido no tempo de Jesus e contemplado os seus milagres», recorde as palavras: Felizes os que, sem terem visto, acreditaram.

E aqui surge uma pergunta: Como pôde o corpo incorruptível conservar as cicatrizes dos cravos e ser tocado por mão mortal? Não é caso para espanto, pois se trata de pura condescendência da parte de Cristo. O seu corpo era tão puro, subtil e livre de qualquer matéria, que podia entrar numa casa com as portas fechadas. Quis, porém, manifestar-Se deste modo, para que acreditassem na ressurreição e soubessem que era Ele mesmo que fora crucificado, e não outro, quem tinha ressuscitado. Por este motivo conserva, na ressurreição, os estigmas da cruz, e come na presença dos Apóstolos, circunstância esta que eles especialmente recordariam: Nós que comemos e bebemos com Ele. Quer dizer: Antes da paixão, ao vermos Jesus caminhando sobre as ondas, não considerávamos o seu corpo de natureza diferente da nossa; também agora, ao vê-l’O com as cicatrizes, após a ressurreição, devemos crer na sua incorruptibilidade.

(Secretariado Nacional da Liturgia)

Segunda-feira da V Semana do Tempo Comum- SS.Paulo Miki e Companheiros, mártires

Paulo nasceu no Japão entre os anos 1564/1566. Admitido na Companhia de Jesus, pregou o Evangelho com grande fruto entre os seus concidadãos. Tendo-se tornado mais violenta a perseguição contra as católicos, foi preso com vinte e cinco companheiros. Depois de Muito maltratados, foram conduzidos à cidade de Nagasáki, onde foram crucificados no dia 5 de Fevereiro de 1597.

O nosso Irmão Paulo Miki, vendo-se elevado diante de todos a uma tribuna como nunca tivera, começou por afirmar aos circunstantes que era japonês e pertencia à Companhia de Jesus, que ia morrer por haver anunciado o Evangelho, e que dava graças a Deus por lhe conceder tão elevado benefício. E por fim disse estas palavras:

«Agora que cheguei a este ponto extremo da minha vida, nenhum de vós há-de acreditar que eu queira esconder a verdade. Declaro-vos portanto que não há outro caminho para a salvação do que aquele que possuem os cristãos. E como este caminho me ensina a perdoar aos inimigos e a todos os que me ofenderam, eu livremente perdoo ao imperador e a todos os autores da minha morte e peço a todos que se baptizem».

Então, voltando os olhos para os companheiros, começou a animá-los. 

V Domingo do Tempo Comum

Jesus,

A tua estada em Cafarnaum,

mostra-nos qual é o segredo

da tua missão.

Tu não vieste para cumprir

uma viagem apressada no meio de nós,

mas para partilhar como um verdadeiro irmão

a nossa condição de homens, assinalados pela fragilidade,

submetidos pelo pecado, prisioneiros do sofrimento,

humilhados por fardos demasiado pesados.

Vieste para arrancar de nós

tudo o que deturpa e devasta a nossa existência

e para fazer-nos saborear a dignidade e a grandeza

de uma nova identidade, aquela de filhos,

objeto de bondade

e de misericórdia sem fim,

aquela de irmãos chamados à generosidade

e ao perdão.

Eis porque na tua dura luta

que encetaste contra o mal

tens necessidade mais do que nunca

de ter constantemente desperta

a tua relação com o Pai.

É o seu amor, de facto, a justificar todo o gesto,

a inspirar qualquer palavra.

É o seu desígnio de salvação

que Tu queres levar ao pleno cumprimento.

É o seu rosto que queres revelar a cada um de nós.

Amen.

Sábado IV Semana do Tempo Comum

A ordem e as leis naturais também procedem de Deus?
Sim, também a ordem e as leis das coisas procedem à Criação de Deus.
O ser humano não é uma "folha em branco". Ele está impregnado da ordem e das leis ônticas que Deus inscreveu na Sua Criação. Um cristão não faz simplesmente "o que quer". Ele sabe que provoca danos a si mesmo e ao meio ambiente quando nega as leis naturais, quando utiliza as coisas contra as suas regras e quando quer ser mais esperto que Deus, o seu Criador. O ser humano exige demais de si quando se quer reformular radicalmente.

(Youcat,45)